Programa:

1. Conceito de desempenho de edifícios e histórico deste conceito: Europa, EUA, Brasil.
2. Para quê serve o conceito de desempenho na Construção Civil – no projeto de edifícios (concepção), na avaliação de inovações, na definição de especificações independentemente da tecnologia, na execução de serviços e no controle tecnológico, no uso, operação e manutenção pós-entrega.
3. No que consiste trabalhar com a metodologia de desempenho:
   1. identificar as condições de exposição do edifício;
   2. identificar as exigências de ocupação e uso;
   3. Identificar os requisitos de desempenho em função de “a” e “b”;
   4. usar métodos de avaliação para constatar o desempenho;
   5. Retroalimentar os processos a partir do comportamento em uso.
4. Como se deve proceder nos processos do empreendimento para trabalhar com a metodologia de desempenho:
   1. na concepção de produto,
   2. nas informações ao cliente (marketing do produto),
   3. no desenvolvimento e coordenação do projeto;
   4. nas especificações e compra de materiais ;
   5. nos controles de execução da obra;
   6. no uso, operação e manutenção (comunicação com o cliente na entrega e assistência técnica pós-entrega).
5. Entendendo as normas e as responsabilidades em atendê-las e sua relação com as demais normas existentes.
6. NBR 15575.

Parte 1 – Requisitos gerais
Parte 2 – Requisitos para os sistemas estruturais
Parte 3 – Requisitos para os sistemas de pisos internos
Parte 4 – Requisitos para os sistemas de vedações verticais externas e internas
Parte 5 – Requisitos para sistemas de coberturas
Parte 6 – Requisitos para sistemas hidrossanitários.
As normas estabelecem requisitos relativos a:

1. Segurança

• Desempenho estrutural
• Segurança contra incêndio
• Segurança no uso e operação

1. Habitabilidade

• Estanqueidade
• Desempenho térmico
• Desempenho acústico
• Desempenho lumínico
• Saúde e higiene
• Funcionalidade e acessibilidade
• Conforto tátil
• Qualidade do ar

1. Sustentabilidade

• Durabilidade
• Manutenabilidade
• Adequação ambiental

 

Programa:
Este curso visa capacitar os profissionais de coordenação e de desenvolvimento de projeto e profissionais de suprimentos para especificar materiais e componentes com requisitos de desempenho atendendo suas respectivas normas de especificação. Também apresenta-se como assegurar a demonstração de atendimento às normas pelos fornecedores.

• Normas técnicas brasileiras: características, tipos e obrigatoriedade de atendimento.
• Certificação de produto – o que é e como funciona; certificação voluntária e obrigatória. Produtos que são certificados e como exigir a certificação.
• Sistema de acreditação de laboratórios do INMETRO.
• Especificação dos materiais de acordo com as normas e como assegurar a demonstração de conformidade:

1. Aço, concreto, fôrmas e escoramentos;
2. Blocos, argamassas de assentamento;
3. Argamassas de revestimento e de rejuntamento;
4. Cerâmica, porcelanato e pedras naturais;
5. Vidros;
6. Esquadrias e guarda-corpos;
7. ACM – painéis de alumínio;
8. Tintas e pintura;
9. Louças sanitárias;
10. Metais sanitários;
11. Eletrodutos;
12. Tubos e conexões;
13. Drywall e perfis para drywall – forro e parede;
14. Elevadores.

 

Programa:

• Mapeamento de processos.
• Identificação de necessidades dos clientes internos e externos e de requisitos para fornecedores internos do processo.
• Melhoria do processo: como promover a melhoria para a qualidade e produtividade do processo.
• Implantação de um processo redesenhado.
• Exercício de mapeamento de processos: processos da área de incorporação imobiliária, processos de engenharia (projetos, suprimentos, planejamento, etc);
• Indicadores de desempenho de processos;
• Processos x sistema de gestão da qualidade.

   

• Conceituação e tipos de custos de obras;
• Critérios de quantificação de serviços e de materiais;
• Produtividade e perdas de materiais a serem consideradas no orçamento;
• Discriminação orçamentária segundo o tipo de obra;
• Planejamento x orçamento;
• Composições de serviços;
• Custos indiretos;
• Composição final do orçamento;
• Memória e rastreabilidade do orçamento;
• Controle de custos a partir do orçamento.